Hoje desfigurada pela modernização: mácula indelével que faz doer o coração.
Vou de cidade em cidade, desnuda de qualquer vaidade,
Um tanto da ingenuidade quero vida sem reclusão.
Chega de grades e alarmes,
Quero ser estrangeiro em viagem de recreio,
A paz por companhia,
E um lenço branco na mão!
(Rogoldoni)
Nenhum comentário:
Postar um comentário